De conviver com os avós e outros familiares e de levar, em suma, uma vida normal.
Numa mensagem de felicitações a que a Angop teve acesso, por ocasião do Dia Internacional da Criança, que hoje se assinala, o Chefe de Estado Angolano diz que os petizes vêem-se, assim, afectados desde muito novos por uma situação potencialmente traumatizante, que possivelmente os marcará para o resto da vida, se não “tomarmos as medidas adequadas para o evitar”.
“Entre as muitas medidas que o Governo tem vindo a adoptar para minorar os efeitos da crise sanitária, económica e social, causada pela pandemia da Covid-19, importa dar a máxima atenção às crianças, não só criando paulatinamente as condições para o seu retorno seguro à escola, mas, também, cuidando, em especial, daquelas que se encontram numa situação de maior vulnerabilidade”, refere o presidente.
João Lourenço apela aos pais e encarregados de educação, aos professores e outros agentes formadores que se dediquem à árdua mas gratificante tarefa de defender as crianças, pois são elas a maior garantia da continuidade da defesa dos nobres valores do patriotismo, do amor ao próximo e da solidariedade na construção de um país melhor para todos.
O dia 1 de Junho foi festejado pela primeira vez, em 1950, como Dia Mundial da Criança.
A efeméride é celebrada numa altura em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima haver mais de seis milhões de infectados pelo coronavírus (mais de 300 mil mortos), entre eles, infelizmente, crianças menores de um ano e adolescentes.