Procuram denegrir a sua imagem, esforço e dos seus profissionais.
Em nota de imprensa a que a Angop teve acesso, a TAAG reprova ainda a atitude e o comportamento de passageiros que, imbuídos do desejo comercial, procuram forçar o embarque irregular de bagagem.
Aponta, como exemplo, a ocorrência com alguns passageiros embarcados no voo humanitário proveniente de São Paulo, Brasil.
Este mesmo comportamento, adianta, já tinha sido registado no voo humanitário de repatriamento dos 50 angolanos retidos na Turquia que, para além da total ocupação da capacidade de carga da aeronave, pretendiam transferir a responsabilidade de 10 toneladas adicionais para o Estado, quando se tratava de carga totalmente de caracter commercial.
Conforme a TAAG, o momento actual exige um esforço colectivo de compreensão, solidariedade e espirito patriótico, tendo em conta os condicionalismos de mobilidade e movimento de mercadorias, que impactam a dinâmica da economia mundial.
Avança que face ao actual cenário, o espiríto de missão e sentido patriótico dos seus profissionais e da sua direcção merece o reconhecimento daqueles que acabam por ser os primeiros beneficiários deste trabalho.
Apela aos próximos passageiros de voos humanitários e de repatriamento a observarem, estritamente, os propósitos e a natureza dos mesmos, especialmente quanto aos limites de peso estabelecidos para a bagagem individual.
A TAAG exorta os passageiros a pautarem a sua conduta de forma exemplar, quer seja em território nacional, quer seja no estrangeiro e adverte que vai usar de todos os meios legais ao seu alcance para defender a imagem e bom nome da companhia de bandeira nacional e do país.
A companhia reitera o compromisso de continuar a servir o país e todos os passageiros e clientes que a escolherem como sua transportadora de eleição.