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BALANÇA COMERCIAL  ANGOLANA ACUMULA SALDO POSITIVO DE 9,2 BILIÕES DE KWANZAS

  06 Dec 2024

BALANÇA COMERCIAL ANGOLANA ACUMULA SALDO POSITIVO DE 9,2 BILIÕES DE KWANZAS

A balança comercial angolana acumula saldo positivo de 9,2 biliões de kwanzas, no primeiro semestre de 2024 com o valor total das exportações de 14,9 biliões de kwanzas as importações a atingirem 5,6 biliões, com base nas estatísticas do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Dados referentes ao Boletim Estatístico do Comércio Externo, publicados ontem no site do INE, apontam que as exportações voltaram a subir no segundo trimestre de 2024 atingindo os 7,6 biliões de kwanzas contra os 7,3 biliões registados no período anterior.

As estatísticas mostram ainda que no segundo trimestre as vendas de produtos para outros países é superior às importações que alcançaram os 2,8 biliões. Com isso a balança comercial angolana obteve um saldo positivo de 4,77 biliões de kwanzas.

Em relação aos produtos exportados, no período em referência, apresentou um resultado mais expressivo, com a expansão de 58,3 por cento na comparação com o mês de Setembro de 2023.

Já nas importações o crescimento é de 23,9 por cento em relação ao mesmo mês do ano anterior.

O comportamento do preço do petróleo, principal produto de exportação, impactou positivamente as exportações de Angola. Entre os destaques estão combustíveis minerais com uma contribuição de 94,9 e "Pérolas; Pedras e Metais Preciosos, Bijutarias (3,2).

Principais parceiros comerciais.

As exportações angolanas para a China, principal parceiro comercial do país, no segundo trimestre cresceram 32,7 por cento na comparação homóloga, chegando nos 3,6 biliões de kwanzas, e teve uma contribuição de 47,9 por cento no valor total das exportações do período.

Também houve uma expansão das vendas para Singapura (252,1 por cento), Canadá (232,6 por cento), Espanha (191,5 por cento) e Índia (150,8 por cento).

Em termos de contribuição para o valor total das importações , os principais parceiros neste período foram a China com 13,6 por cento, Portugal com 10,1 por cento, Índia (9,4 por cento), Estados Unidos da América (7,5 por cento) e Reino Unido (5,5 por cento) em relação ao valor total.

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