O responsável, que falava à margem do II Fórum Nacional das Cooperativas de Pecuaristas, no quadro da Feira Agro-pecuária da Huíla, encerrada este domingo, sem avançar datas concretas, disse que Angola vai ter a produção de vacinas e deixar de importar.
Segundo Isaac dos Anjos, é um processo que está na fase de finalização, que culminará com a assinatura de um contrato com um laboratório internacional de referência, para a fábrica iniciar a actividade sem constrangimentos.
“Não é para curiosos, tem de ter algo diferente dos contratos comuns, que é para a fábrica arrancar e não parar. Está a discutir-se as questões de direito de propriedade das vacinas para, em caso de rescisão de contrato com o laboratório, manter o empreendimento”, disse o secretário do PR aos , aos criadores de gado, sem indicar o local onde será instalada.
Nesse quesito, Isaac dos Anjos, admitiu a possibilidade da fusão dos institutos de Investigação Agronómica e o de Veterinária, para ajustar o aparelho do Estado, sendo um modelo que na República Federativa do Brasil funcionou, mas só com a injecção de recursos é que se tornou viável.