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GRUPO JTA ABRE LINHA DE FINANCIAMENTO DE ATÉ 400 MILHÕES DE EUROS

  20 Feb 2025

GRUPO JTA ABRE LINHA DE FINANCIAMENTO DE ATÉ 400 MILHÕES DE EUROS

Os investidores angolanos e estrangeiros que actuam no mercado nacional poderão contar com uma nova linha de financiamento de 400 milhões de euros, em virtude da assinatura de um acordo entre a empresa dos Emirados Árabes Unidos sediada no Qatar JTA International Investments e o grupo angolano Pinto Capital, que prevê a participação em investimentos sustentáveis e inovadores.

A informação foi avançada por intermédio do presidente executivo da JTA International Investments, Amir Ali Salemi, que se encontra em Angola desde segunda-feira para uma visita de quatro dias, com o objectivo de identificar oportunidades de investimento e reforçar a sua presença no país, de forma a ajudar a transformar o potencial económico angolano em riqueza real.

Amir Ali Salemi disse que, apesar de ser a primeira vez que vem ao país, conseguiu identificar sinais visíveis de uma economia com o dinamismo necessário para, a breve trecho, atingir um protagonismo cada vez maior na região.

O investimento, continuou, tem em conta a aposta das autoridades em diversificar as fontes de receitas, a abundância de recursos e a existência de juventude ávida em trabalhar no sentido de superar as dificuldades.

Com cerca de 15 anos de existência, a JTA International Investments tem vindo a fazer um percurso notável, marcado pelo sucesso na oferta de soluções de financiamento inovadoras à escala mundial, com uma média de capital investido por negócio que pode partir dos 10 até 400 milhões de euros, em função da dimensão do projecto.

O “upstream” e “downstream” no sector do petróleo e gás, a agricultura e agro-indústria, turismo e transportes, infra-estrutura, tecnologia e inovação foram elencados entre os ramos de investimento prioritários na primeira fase de operações em Angola.

A assinatura dos protocolos, que terá lugar amanhã numa das unidades hoteleiras da capital, vai definir os parâmetros dos investimentos, nos quais a participação no capital social pode variar dos 35 a 75 por cento, numa altura em que a empresa já conta com uma presença consolidada em diversos sectores estratégicos num considerável número de países.

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