Para o efeito, adiantou, decorre o processo preparatório, com a criação das primeiras equipas que vão trabalhar na elaboração das provas e da sua materialização nas 6ª, 9ª e 12ª classes.
A governante falava no quadro de uma visita em algumas instituições de ensino primário, I e II ciclo, no município de Moçâmedes, no âmbito da sua jornada de trabalho de três dias ao Namibe.
Luísa Grilo considerou ser um processo que está a ser executado com muita cautela e rigor, reconhecendo mesmo existir várias dificuldades.
“Não podermos continuar a trabalhar com base na especulação. Precisamos saber o que é que cada província ou município oferece em termos de aprendizagem”, disse a ministra.
Reconheceu existir diferenças em termos de diversidade de administração de conhecimentos, mas há um mínimo nacional de conteúdos formativos que é obrigatório e que todos devem dominar.
“ O exame nacional serve para aferir este mínimo nacional, pois as suas adaptações devem ser aferidas com base na avaliação contínua, visto que o próprio currículo contempla 70 por cento nacional e 30 por cento da responsabilidade local”, acrescentou.