Reservas Internacionais do país fecharam, até 28 de Agosto, nos 14,7 mil milhões de dólares, um aumento de 356,1 milhões de dólares, pelo menos em comparação ao último registo do primeiro semestre.
Com base nas estatísticas da Evolução das Reservas do Banco Nacional de Angola (BNA) com o registo actual, o stock das reservas angolanas chegaram ao patamar do início do ano, e garantiam entre sete a oito meses de importações de bens e serviços.
As reservas terminaram no mês de Junho em 14,4 mil milhões de dólares, segundo dados do Banco Nacional de Angola (BNA), referente ao último dia do mês, um recuo de 1,3 por cento, em comparação ao valor registado no final do período homólogo de 2023.
O número representou uma baixa de pelo menos três milhões de dólares em comparação ao número registado no início do ano, a 1 de Janeiro, que foi de 14,7 mil milhões de dólares. Portanto, um recuo de 2,08 por cento.
Ao longo dos primeiros seis meses do ano, o comportamento das reservas registaram algumas oscilações, tendo atingido mínimos de 14,04 mil milhões, em meados de Fevereiro, e máximos de 14,7 no final da primeira quinzena do ano.
Ao fechar o primeiro trimestre de 2024, as reservas internacionais líquidas do país registavam um grau de cobertura de 7,6 meses de importações, fixados em 14,3 mil milhões de dólares.
Na ocasião, o Banco Central justificou o desempenho pelo ligeiro aumento comparativamente ao período homólogo, altura em que o stock de reservas internacionais era de pouco mais de 14 mil milhões de dólares, segundo dados das Estatísticas Externas do primeiro trimestre de 2024.
No I trimestre de 2024, o país registou um saldo superavitário da conta corrente, situando-se em 1,5 mil milhões de dólares, o equivalente a 6,2% do PIB.