A Bandeira
A bandeira nacional da República de Angola foi adoptada em 1975, por altura da proclamação da Independência.
A Bandeira Nacional tem duas cores dispostas em duas faixas horizontais. A faixa superior é de cor vermelho-rubra e a inferior de cor preta e representam:
a) Vermelho-rubra – o sangue derramado pelos angolanos durante a opressão
colonial, a luta de libertação nacional e a defesa da Pátria;
b) Preta – o Continente Africano
No centro, figura uma composição constituida por uma secção de uma roda dentada, simbolo da solidariedade internacional e do progresso.
A roda dentada, a catana e a estrela são de cor amarela que representa a riqueza do País.
A Insígnia da República
A Insíngnia da República de Angola é formada por uma secção de uma roda dentada e por uma ramagem de milho, café e algodão, representando respectivamente os trabalhadores e a produção industrial, os camponeses e a produção agrícola.
Na base do conjunto, existe um livro aberto, simbolo da educação, cultura e o sol nascente, significando o Novo País. Ao centro está colocada uma catana e uma enxada, simbolizando o trabalho e o início da luta armada. Ao cimo figura a estrela, simbolo da solidariedade internacional e do progresso.
Na parte inferior do emblema está colocada uma faixa dourada com a inscrição «República de Angola».
O Hino Nacional
"Angola Avante"
O hino nacional foi adaptado em 1975 depois de o País ter-se tornado livre do jugo colonial português.
Ó Pátria, nunca mais esqueceremos
Os heróis do quatro de Fevereiro.
Ó
Pátria, nós saudamos os teus filhos
Tombados pela nossa Independência.
Honramos o passado e a nossa História,
Construindo no Trabalho o Homem
novo,
(repetem-se os dois últimos versos)
Refrão
Angola, avante!
Revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida,
Liberdade,
Um só povo, uma só Nação!
(repete-se o refrão)
Levantemos nossas vozes libertadas
Para glória dos povos
africanos.
Marchemos, combatentes angolanos,
Solidários com os povos oprimidos.
Orgulhosos lutaremos Pela Paz
Com as forças progressistas do
mundo.
(repetem-se os dois últimos versos)
Refrão