O Departamento de Estado norte-americano, através do Centro Regional de Media, sedeado na África do Sul, promove, nesta quarta-feira, uma conferência de imprensa virtual, que tem como foco a visita do Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, a Angola, a partir do próximo domingo.
A informação, avançada pelo Departamento de Estado , acrescenta que a conferência de imprensa vai contar com as participações de Frances Brown, assistente especial do Presidente Biden, e pela directora sénior para os Assuntos Africanos no Conselho de Segurança Nacional, e Helaina R. Matza, coordenadora especial interina da Parceria para Investimentos em Infra-estrutura Global (PGI) no Departamento de Estado dos EUA.
Na conferência, os representantes deste departamento norte-americano vão apresentar a importância da visita do Chefe de Estado norte-americano a Angola, e que ela se baseia nos mais recentes encontros com o Presidente da República, João Lourenço.
A conferência de imprensa vai destacar, ainda, o compromisso de os Estados Unidos em fortalecer as parcerias com o continente africano.
O encontro será, igualmente, uma oportunidade para os jornalistas colocarem questões directamente às autoridades norte americanas sobre essa visita significativa a Angola.
Desde o anúncio da visita de Biden ao país, várias têm sido as expectativas que se levantam à volta deste encontro histórico, por sinal o primeiro num país africano.
A visita, anunciada em finais do mês passado, à margem da Assembleia-Geral da ONU, em Nova Iorque, acontece na sequência de um convite formulado pelo Chefe de Estado angolano, João Lourenço ao homólogo dos EUA. Num comunicado recente, a Casa Branca informa que o Presidente Biden viaja a Luanda para discutir, igualmente, o fortalecimento de parcerias económicas que mantêm com empresas americanas competitivas.
Indica que a visita de Biden celebra a evolução do relacionamento EUA-Angola e ressalta o compromisso contínuo dos Estados Unidos com os parceiros africanos, demonstrando como a colaboração para resolver desafios compartilhados traz benefícios para os norte-americanos e africanos.