O processo de modernização de Angola é irreversível e a China, como um dos mais industrializadas do mundo, pode ajudar na formação do capital humano, diversificação da economia, aumento da produção, melhoria das cadeias logísticas de distribuição e na digitalização dos serviços financeiros, afirmou, há dias, em Changsha, China, o presidente da Câmara de Comércio Angola – China.
Luís Cupenhala, que discursava durante o jantar de negócios Angola-China, na presença da embaixadora angolana Dalva Ringote Allen, revelou que estas competências internas, aliadas ao regime regulatório, fruto das reformas económicas e sociais que o Executivo angolano leva a cabo, está alinhado a standard internacional no que diz respeito ao ambiente de negócios à luz da lei do investimento estrangeiro directo angolano.
A Câmara de Comércio Angola – China sublinhou, Luís Cupenhala, entende que Angola no quadro do seu programa de desenvolvimento nacional 2023-2027, alinhado à estratégia do longo prazo 2050, pode mobilizar 30 por cento destes recursos para o país, através dos parceiros empresaria
“Angola é, e continuará a ser um dos melhores países do mundo e destino aconselhável para quem queira investir em África e de braços abertos estaremos à vossa espera”, disse.
O empresário realçou a assinatura dos dois instrumentos jurídicos, tais como a promoção e segurança recíproca do investimento directo e de não dupla tributação entre os dois países. Angola e China mantêm relações políticas e económicas mais de 40 anos.