O comercial "Cidade da China" procedeu ao lançamento, este domingo, em Luanda, da pedra do futuro Centro de Exposições estimado em cinco biliões de kwanzas e que vai gerar 300 empregos directos e 1.000 indirectos.
Num espaço de 24.000 metros quadrados, a nova zona comercial deve integrar supermercados, boutiques e de exposição, que servirá para expor, durante todo o ano, diferentes produtos de vários sectores e impulsionar o desenvolvimento.
O presidente do Conselho de Administração da African Sunrise Investment Group, Jack Huang, disse no acto de lançamento da pedra que a construção do Centro de Exposições mostra, mais uma vez, que a Cidade da China tem formatos de negócios mais abundantes e funções completas.
"Os nossos serviços, hoje, são ainda melhores. Temos 5.000 funcionários locais, cerca de 400 lojistas de Angola, Estados Unidos, Portugal, Turquia e Índia, com os quais já conseguimos gerar os 5.000 empregos às pessoas locais”, disse. Jack Huang disse também que, actualmente, o mundo entrou no período pós-epidémico e de revitalização da economia e continuará a ser um período de grandes para as empresas. O presidente da Câmara de Comércio de Angola-China, Luís Cupelana, disse que a Cidade da China da primeira à terceira fase em Angola investiu um total de 200 milhões de dólares e gerou milhares de de empregos directos e indirectos.
"As grandes reformas políticas, económicas e sociais implementadas, nos últimos anos, estão a dar sinais positivos e palpáveis, facilmente testemunhados por todos”, disse.
Luís Cupelana disse que a Câmara de Comércio Angola - China vai continuar a trabalhar com estes grandes grupos empresariais, para tornar-se numa estrutura forte e voz activa em defesa dos legítimos interesses dos membros e associados."A mobilização do privado para o país é um dos maiores compromissos da CCAC. Procurámos alinhar as práticas e estratégias ao nacional de desenvolvimento”, afirmou.