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SEGUNDA TURBINA DA MATALA COMEÇA A FUNCIONAR EM AGOSTO

  07 Jul 2023

SEGUNDA TURBINA DA MATALA COMEÇA A FUNCIONAR EM AGOSTO

O ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, garantiu, nesta quinta-feira, no município da Matala, localizada a 180 quilómetros a Leste da cidade do Lubango, que a segunda turbina da barragem hidroeléctrica entra em funcionamento em Agosto.

João Baptista Borges, que efectua um périplo aos municípios da Matala, Humpata, Chibia e Lubango, referiu ainda que a central da Matala está a ser requalificada com equipamento novo para aumentar a capacidade de produção da corrente eléctrica.

"Temos, neste momento, um dos três grupos a funcionar em pleno e, no próximo mês, entra o segundo, para, em Dezembro, começar, também, a funcionar o terceiro grupo da barragem da Matala”, disse o ministro, após percorrer várias áreas da barragem.

Para João Baptista Borges, a Central Hidroeléctrica da Matala reveste-se de grande importância para a região Sul por gerar energia através da água, favorecendo a poupança de quantidade consideráveil de combustível, com realce ao diesel, nas províncias da Huíla e Namibe.

"Estamos a gastar diariamente cerca de 300 mil litros de combustível na Central Térmica de geradores do Lubango”, revelou, para acreditar que a Central da Matala vai contribuir para a redução substancial.

O ministro da Energia e Águas manifestou-se preocupado com o atraso das obras de requalificação da central, que dura mais de um ano. "Viemos ver o empreendimento com vista a conferir maior dinâmica na execução das obras”, disse.

Afirmou que nos próximos três anos se perspectiva que estejam interligadas as centrais de produção de energia da província do Huambo e da Central Hidroeléctrica da Matala, que vai conferir novo avanço na geração de energias limpas. Ao referir-se sobre o abastecimento de água potável na sede do município da Matala, o governante lamentou o facto do projecto estar há mais de oito anos com várias infra-estruturas, realçando os 84 quilómetros de rede de distribuição com um grau de execução na ordem dos 60 por cento.

O ministro da Energia e Águas explicou que o facto do antigo empreiteiro entrar em insolvência, optou-se por uma outra empresa para concluir a obra de distribuição de água potável da Matala.

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